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Agora o texto de hoje.
Lógica lusitana, ou seriam piadas de português? Leiam e
tomem sua decisão.
Recebi este texto e
passo para vocês sem, porém, deixar de dar minha contribuição. Quando estive em
Portugal, antes de pegar o taxi - o guia brasileiro me advertiu-. “Pergunte o
preço da corrida”. Assim o fiz ao abordar um taxista e recebi a resposta:
“ora, pois, o que marcar no taxímetro”.
Em outro caso, perguntei ao português querendo ir para
Espanha:
- Esta estrada vai para Espanha?
- Se vai não sei. Se for, vamos sentir muita falta dela.
O
raciocínio deles é taxativamente diferente do nosso. Os portugueses afirmam que
eles estão corretos; são os brasileiros que não perguntam certo. Um deles
comentou que o brasileiro tem um raciocínio "ingênuo", que não abarca
o "todo" do assunto, apenas um aspecto. Veja as 11 estórias abaixo:
- N'um voo da
TAP, a aeromoça diz ao passageiro:
- A senhora vai jantar ?
- Quais são as opções, indaga o passageiro.
E a aeromoça explica: - Jantar, ou não jantar.
- Passei por uma
banca de revistas, em Braga, e perguntei se havia o jornal "O Estado
de São Paulo". O dono da banca respondeu:
- Sim, temos. Queres o 'Estadão' de ontem ou o de hoje?
- Ah, quero o de hoje.
Ao que o dono da banca responde: - Então, venhas buscá-lo amanhã.
- 3. Chegamos a
Sagres e fomos visitar o pontal mais meridional de Portugal. Lá havia uma
grande placa, que dizia: "Aqui acaba a Terra de Portugal, e começa o
mar".
Virei-me, então, para o taxista e disse:
- Se
estivesse vindo de navio do Brasil, ao aqui chegar, deveria ler: "Aqui
acaba o mar, e começa a Terra de Portugal".
O taxista me olhou, com espanto, e disse: - Pois! Eu nunca tinha pensado nisso.
O taxista me olhou, com espanto, e disse: - Pois! Eu nunca tinha pensado nisso.
- 4. N'um
restaurante da Cidade do Porto, com o cardápio na mão - e indicando uma
série de pratos de bacalhau - perguntei ao garçom qual seria o melhor
prato de bacalhau.
E ele, com a mais perfeita expressão de seriedade estampada na face, respondeu-me: - Pois, vou lhe ser muito sincero: o melhor prato de bacalhau é o da minha mãe.
- Estava a
trabalhar na Espanha, e queria comprar um notebook com teclado em
português. Fui ao 'Corte Inglês', loja de departamentos que possui uma
grande rede de estabelecimentos, em Espanha e Portugal. O modelo que eu
queria encontrava-se disponível apenas em uma de suas filiais em Lisboa.
Solicitei ao Corte Inglês de Lisboa que me vendessem o notebook via Corte
Inglês de Madri ou via correio. Responderam-me, de Lisboa, que não
enviavam produtos ao exterior. Insisti, mas não houve jeito. "Só
vindo a Lisboa para comprar", disse-me o vendedor.
Como
tinha alguns dias de folga, aproveitei para realizar um passeio por algumas
cidades de Espanha e Portugal. Pedi, ao vendedor de Lisboa, que deixasse o
notebook reservado para mim. Acertamos todos os detalhes, e informei ao
vendedor que demoraria uns 3 a 4 dias, pois iria de carro passeando e parando
em 2 ou 3 cidades para as conhecer. O vendedor português pediu-me que lhe
telefonasse de todas as cidades a que chegasse, para deixá-lo mais tranquilo, ao
informar minha posição. Assim foi.
- Olá, Fernando; já estou em Madrid. Amanhã, vamos para Cáceres, e te ligo de lá. Guarda o meu notebook.
- Está guardado, disse ele.
- Olá, Fernando; chegamos em Cáceres. Amanhã, vamos para Badajoz, e te ligo de lá. Por favor, guarda o meu notebook.
- Ele está reservado para ti, disse-me.
- Olá, Fernando; chegamos em Badajoz. Amanhã, estaremos em Évora, e te ligo de lá. Não esqueça de meu notebook.
- Fica tranquilo, que ele está aqui, 'reservadinho' pra ti, disse-me ele, mais uma vez.
- Olá, Fernando; já estou em Madrid. Amanhã, vamos para Cáceres, e te ligo de lá. Guarda o meu notebook.
- Está guardado, disse ele.
- Olá, Fernando; chegamos em Cáceres. Amanhã, vamos para Badajoz, e te ligo de lá. Por favor, guarda o meu notebook.
- Ele está reservado para ti, disse-me.
- Olá, Fernando; chegamos em Badajoz. Amanhã, estaremos em Évora, e te ligo de lá. Não esqueça de meu notebook.
- Fica tranquilo, que ele está aqui, 'reservadinho' pra ti, disse-me ele, mais uma vez.
Passamos por Évora e não paramos, rumando direto à Lisboa, para chegamos, no mesmo dia, à capital portuguesa. Ao me aproximar de Lisboa, liguei para a loja e chamei o Fernando.
- Olá, Fernando; já chegamos em Lisboa. Estaremos aí em meia hora. Prepare o meu notebook.
E Fernando me responde: - Sua reserva foi cancelada. O notebook foi vendido, porque tu não telefonaste de Évora.
- 6. Estávamos
de carro em Coimbra e perguntamos onde ficava a Rua Fernando Pessoa. O
passante nos diz:
- Estás a ver aquela próxima rua? Pois não entra nela.
- Estás a ver a próxima onde tem aquela placa azul na esquina? Pois, também, não entra nela.
- Estás a ver aquela próxima que tem um semáforo? Também, não entra nela.
- Estás a ver aquela outra que fica depois da que tem semáforo? Entra nela à esquerda.
Não seria mais simples informar que "é a 4ª rua, à esquerda"?
- 7. Uma
brasileira dirigia em Setúbal, quando percebe um carro com a porta de trás
aberta.Solidária, conseguiu emparelhar, e avisou:
- A porta de trás está aberta.
A mulher que dirigia, conferiu rapidamente o problema e respondeu irritada: - Não, senhora. Ela está mal fechada!
- 8. N'uma
sexta-feira, um brasileiro pergunta a um comerciante lisboeta se ele
fechava ao sábado. O comerciante responde que não.
No sábado, o brasileiro vai ao estabelecimento e dá com a cara na porta. Na segunda-feira, cobra irritado do português:
- O senhor disse que não fechava aos sábados.
O luso lhe respondeu: - Mas, como vamos fechar, se não abrimos?
- 9. Certo
dia em Estoril, um brasileiro perdido na cidade, perguntou ao português:
- Será que posso entrar nesta rua, para ir ao aeroporto?
- Poder o senhor pode, mas de jeito algum vai chegar ao aeroporto.
- 10. O
brasileiro chegava ao elevador, no terceiro andar de um edifício em Lisboa,
quando a porta se abre, quase instantaneamente. Aí, ele pergunta às
pessoas no elevador.
- Descendo?
E todos respondem:
- Não.
E o brasileiro agradece:
- Ah! Subindo; obrigado.
Ao que todos respondem:
- Também não.
E o brasileiro, surpreso, indaga:
- Está o quê, afinal?
Os portugueses respondem em uníssono: - Está parado, ora pois!
· 11. Um
turista pede ao taxista que o leve a melhor casa de fados de Lisboa. O taxista
roda por quase 45 minutos e chega a uma rua escura, sem viva alma e para em
frente a uma construção e diz: - Cá estamos. O brasileiro indaga: mas
está fechada! O taxista: fechada está, mas é a melhor casa de fados de
Lisboa.
Gostei mais da 10ª. E vocês?
Um pouco ou uma boa dose de humor faz bem à saúde e desopila o fígado. Nossos irmãos portugueses têm algumas "tiradas" de lascar.
ResponderExcluirAntônio Carlos Faria Paz - Itapecerica/MG
Hahaha
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