Por que best seller?
Em comparação com meu primeiro livro (Ceci e Chico Sete Boias - teve gente que adorou este título - já esgotado), este segundo alcançou um sucesso realmente bem elevado:
Ele comemora um ano de lançamento neste mês de dezembro. E neste período vendi o mesmo tanto do que o outro em quatro anos!!. Muito bem vendido. A que se deveu isto?
- a beleza da capa e os contos bem urdidos.
- um marketing mais agressivo.
- 4 noites de autógrafos.
- um maior número de amigos, colegas, vizinhos e até parentes que compraram desta vez.
- forte presença de andrelandenses.
Isto tudo é muito bom.
Agora, em Dezembro é hora de você dar livros de presente tanto para o "amigo oculto" quanto no Natal.
Locais onde encontrar o livro:
Belo Horizonte
Cooperativa Médica – Av. Alfredo Balena,190. Tel.
31-3273.1955
Livraria do Psicólogo e Educador. Av. do Contorno, 1390. -
Floresta. Tel. 31-3303.1000
Livraria do Ponteio – tel. 31-3286.4039
Café e Livraria da Praça – Rua Dom Joaquim Silvério, 656 Coração Eucarístico tel.: 31- 2537.5805
Livraria do Cine Belas Artes - Rua Gonçalves Dias c/ Rua da Bahia. tel. 31- 25117151.
Livraria do Cine Belas Artes - Rua Gonçalves Dias c/ Rua da Bahia. tel. 31- 25117151.
Brasília
Agência de Revista - Terraço Shopping tel
61-3234.8146
Cabo Frio – RJ
Livraria do Boulevard. Praia do Forte tel 22-26466913
Andrelândia
Banca de Revistas Djair – Perto da Prefeitura – tel 35
9902.1858
Hotel Pousada dos
Querubins tel – 35 3325.1162
Casa de Queijo - Antiga Avenida Getúlio Vargas
Casa de Queijo - Antiga Avenida Getúlio Vargas
Hoje, passo para vocês - que ainda não leram - uma parte de um conto para espicaçar a curiosidade.
INTER MULIERIBUS
- Quebrei o maior pau. Fiz o maior
barraco – no momento em que a mulher acabara de falar, não se sabe se por
coincidência ou por algum truque de um anjo torto, a orquestra parara de tocar,
o silêncio reinando no grande salão, pois os dançarinos também ficaram
estáticos, de modo que as palavras alçaram vôo e atingiram os ouvidos
silenciosos dos presentes que viraram o rosto para a direção de onde vinha a
voz, firme e agressiva. Mas tudo passou em questão de segundos, porque a
orquestra retomou seu ritmo, atacando num bolero vivace enquanto os casais,
todos depois da faixa de 50 anos rodopiavam pelo salão, na forma como podiam
suas, quase sempre, trôpegas pernas, ou pela idade ou pelas inúmeras danças já
realizadas, naquele fim de tarde num Baile da Terceira Idade, próximo a uma
conhecida e movimentada Avenida da Zona Sul, em Belo Horizonte. Havia um quê de
sensualidade no ar, um erotismo difuso perpassando os corpos, uns, colados,
outros, a média distância, com se preparando para chegar mais perto, mas não é
da sensualidade e do erotismo que se vai falar, mas é preciso voltar à mesa
onde estavam três mulheres, de faixas de idade diversas, que, entre uma
cerveja, um refrigerante e um uisque, falavam de suas vidas. E era a mais nova,
uma morena de cabelos luzidios, ainda não chegada aos 50, com olhos pretos e
grandes que repetia a frase para as amigas:
- Quebrei maior pau. Fiz o maior barraco. Peguei toda
a louça e atirei pela janela do apartamento. Pratos, garfos, facas, colheres e
mais o que tinha à mão, jogava no pátio interno do...xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
E o que vai acontecer? Que histórias virão? Não deixem de ler o restante no livro.