ODE A BH Z
Arrudas, Andradas, Amazonas, Afonso Pena: artérias.
Belos horizontes, alvoreceres e entardeceres
Contorno, Cristóvão Colombo, Carandaí: caminhos de Curral Del Rey.
Divas, deuses, demônios, donas de casa, domésticas. Desempregados.
Eustáquio, santo. Engarrafamento: diabólico.
Feiras: hippy, das flores, da alimentação.
Gentes das gerais, geniais.
Heróis, milhões, desconhecidos. Um, enforcado.
Igrejas: São José, Boa Viagem, Lourdes, do Carmo, de são Francisco.
Jabuticabas: no pé ou em latas de litro.
Lagoinha, Luxemburgo, no meio a Lagoa da Pampulha.
Mineirão, Maleta e metrô: lotados. Museus, nem tanto.
Negócios, na Caetés, Carijós, mercados e shoppings.
Olhos, de Hilton Rocha.
Queijo, quitutes, quitandas.
Pirulito, parque, Palácio das Artes, Praça do Papa: pontos pitorescos.
Ruas: esburacadas, apinhadas, do Amendoim.
Savassi, Serralheria Sousa Pinto, Sorveteria São Domingos.
Tutu, tropeiro, torresmo: trem bão.
UFMG, Universidade por excelência, uai.
Viaduto da Floresta, viola e violões.
Xisburguer no Xodó.
Zoológico de bichos e de homens, de BH.
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