Fazenda onde nasceu o blogueiro. Foto Luis Fernando Gomes

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sábado, 10 de março de 2012

Como Promover Autoestima nos Filhos

Recentemente uma pessoa muito querida me disse que se lembrou de mim ao assistir uma palestra sobre autoestima. Não que eu tenha uma autoestima exacerbada, mas porque ando colocando textos sobre a mesma em meu blog. Curiosamente, tinha à mão este artigo, e achei por bem passar aos seguidores e leitores do blog.


Promover a autoestima nos filhos

           De acordo com os terapeutas de casal e de família Sebastião Souza e Ângela Herrera, a falta de autoestima afeta pessoas das mais variadas idades.
"Vivemos num mundo extremamente competitivo no qual prevalecem os chamados vencedores", justificam. "No entanto, as pessoas se esquecem de que o fracasso também faz parte da vida."
Na visão do terapeuta, uma pessoa está com uma boa autoestima quando está bem consigo mesma, sente-se competente e reconhece seus talentos.
O desenvolvimento da autoestima deve se iniciar na infância. Aqueles que por algum motivo não cresceram num ambiente acolhedor e duvidam dos sentimentos dos pais, têm grandes chances de terem problemas com a autoestima.

Consequências da baixa autoestima

Uma pessoa com baixa autoestima pode:

- desenvolver depressão;

- ser influenciável e incompetente diante da vida profissional e emocional;

- ter medo de ousar;

- sentir-se insegura diante dos desafios e não buscar novos horizontes e caminhos para trilhar;

- pode viver num isolamento afetivo, desenvolver fanatismos e ser agressiva.

Cinco dicas para seu filho crescer com uma elevada autoestima

1ª) Sempre que puder, diga a seu filho o quanto ele é amado. Ainda que ele não tenha sido planejado, pense que ele não tem culpa disso e, como todo ser humano, precisa do seu amor e carinho em qualquer situação;

2ª) Avalie seu grau de exigência. Há pais que criam os filhos como se eles sempre estivessem devendo. Tome cuidado;

3ª) Evite colocar-se como modelo de perfeição. Os filhos crescerão com o sentimento de que nunca estarão à altura dos pais;

4ª) Cumpra sua missão de pai ou mãe, mas não transforme seus filhos em devedores emocionais. A paternidade e a maternidade responsáveis exigem o cumprimento de determinados deveres e o filho não tem culpa disso;

5ª) Elogie seu filho sempre que ele merecer. São palavras que, na hora certa, validam e dão todo o apoio que ele precisa para seguir adiante e tornar-se um adulto equilibrado e feliz.




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