Nesta época de Semana Santa, para os Católicos, creio que um assunto
polêmico vem a calhar: vida após a morte. Até mesmo porque em um canal de
TV existe uma novela que repete este diapasão. Espíritos se comunicando a torto
e a direito com todos os outros personagens, vivos ou mortos. Uma querida amiga
se tornou "espírita". Agora o título é bem provocador (um dos
adjetivos que me imputam).
“A crença de que um céu ou um paraíso após
a morte nos espera é um conto de
fadas para diminuir o medo da morte.
Não existe nada depois que o cérebro –
o computador de nosso corpo – é desligado".
O cientista sofre de uma doença
degenerativa incurável que o deixou imóvel em uma cadeira de rodas construída
para ele, com um sistema eletrônico pelo qual se comunica com uma voz metálica.
Disse que, por conta de sua doença, vive há 49 anos a perspectiva de uma morte prematura. Em 2009, ele teve de ser internado às pressas e esteve à beira da morte. “Eu não tenho medo da morte, mas não tenho pressa de morrer”, afirmou. “Tenho tanta coisa que quero fazer primeiro.”
Disse que, por conta de sua doença, vive há 49 anos a perspectiva de uma morte prematura. Em 2009, ele teve de ser internado às pressas e esteve à beira da morte. “Eu não tenho medo da morte, mas não tenho pressa de morrer”, afirmou. “Tenho tanta coisa que quero fazer primeiro.”
Assim como não existe um céu para os
computadores quebrados, assim também não haverá um para depois que nossos cérebros pifarem. É um
verdadeiro conto de fadas.
Ele vai além do que disse no livro “The
grand design”: que não há necessidade de
um criador para explicar a existência do Universo. Os líderes religiosos do
mundo todo, compreensiva e “amorosamente”,
teceram enxurradas de críticas ao cientista. Acusaram-no até de falácia
lógica.
As ideias do físico traçam uma linha
tênue entre o uso de Deus como metáfora e a crença em um criador onisciente
cujas mãos conduzem o cosmo.
O cientista deu entrevista ao jornal
britânico The Guardian. Em resumo, eis o que ele falou:
- Por que estamos aqui?
O universo é governado pela ciência.
Mas a ciência não consegue resolver esta equação. É preciso recorrer à teoria
darwiniana da seleção natural.
- A nossa existência se deve à sorte e
não à criação de Deus?
A ciência nos diz que muitos e diferentes
tipos de universo surgirão espontaneamente do nada. É uma questão de sorte
estarmos onde estamos.
- Já que estamos aqui, o que devemos
fazer?
Devemos procurar os maiores valores de
nossas próprias ações.
O universo
se
criou, disse o cosmólogo |
E os leitores, o que acham disto?
Primeiro, quero comentar como está bonita a foto da fazenda onde você nasceu. Imagino quantas histórias ela tem pra contar... Não entendi bem quando Stephen Hawking fala que devemos "procurar os maiores valores de nossas próprias ações", embora concorde com suas palavras de que "não tenho medo da morte, mas não tenho pressa em morrer". Etelvaldo.
ResponderExcluirConcordo com o comentário de Etevaldo Vieira de Melo e só! Para ser sincero não gostei do artigo.
ResponderExcluirAntônio Carlos Faria Paz - Itapecerica/MG
Meus caríssimos amigos e leitores atentos Etelvaldo e Antônio Carlos. Eu sabia - e temia - que você não ia gostar, Antônio Carlos, mas de qualquer forma, atenciosamente, você colocou sua opinião. É bom. Quanto ao "melhor de nossas ações", Etelvaldo, talvez procurar o objetivo de nossa vida em nossas próprias ações: elas,o fim em si mesmas. Acho. Talvez devamos discutir isto. Quanto a foto da fazenda, é de meu primo, o atual proprietário. E tem muitas memórias. Obrigado aos dois por serem leitores presentes.
ResponderExcluirOI Mário, náo tive tempo de comentar seu post, minha vida anda tão corrida, tantas mudanças e também nem tive tempo de te contar :( Mas o que queria dizer é que acredito sim, em vida após a morte e acredito que o que vivemos aqui na terra faz parte de uma construçao evolutiva rumo a mundos superiores e sei o quanto você fez para ajudar a fazer este "mundinho melhor"como me disse uma certa vez! DEsejo felicidades na nova morada!
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